Colagénio e articulações saudáveis

A maior parte de homens e mulheres experimenta ao longo da vida uma diminuição mais ou menos súbita da flexibilidade das articulações do corpo.


Este facto, a que pode corresponder alterações nas cartilagens, conduz ao aparecimento de alguns sintomas que apesar de terem grande variabilidade individual, se apresentam habitualmente como dor, rigidez e dificuldade de movimentação.


Existem muitos tratamentos disponíveis para aliviar esses sintomas, contribuindo para melhorar a qualidade de vida, preservando a função das articulações. Os agentes analgésicos incluindo os anti-inflamatórios não-esteróides, são maioritariamente recomendados.



No entanto a utilização de agentes analgésicos particularmente os anti-inflamatórios não-esteróides, está contra-indicada em algumas situações clínicas e a sua recomendação deve ter sempre em linha de conta os seus efeitos secundários.


Segundo um estudo publicado em 2011 no British Medical Journal, a esta terapêutica, estão associados ainda alguns riscos que vão desde um aumento de problemas cardiovasculares a distúrbios gastrointestinais.


No entanto, para os pacientes que não podem prescindir dos anti-inflamatórios não-esteróides, eles são benéficos particularmente em situações associadas à dor crónica ou aguda, com particular vantagem na utilização tópica.


No entanto, as boas práticas clínicas sugerem que o tratamento de algumas patologias que resultam de alterações anatómicas, como a osteoartrose, sejam na sua fase inicial geridas através da utilização de dieta e exercício físico.


Contudo, um conjunto crescente de evidências, inicialmente epidemiológicas, mas progressivamente com estudos em animais e de intervenção humana têm mostrado o interesse de algumas substâncias utilizadas em alimentação podem ter na saúde humana em particular em homens e mulheres de idade avançada.


Falamos das proteínas onde está incluído o colagénio.


 


AS ARTICULAÇÕES


Utilizamos as articulações diariamente, em todos os movimentos e gestos que fazemos, e nem damos por elas, a não ser quando nos doem, ou, em casos mais graves, nos incapacitam.


A osteoartrose é a doença crónica de maior prevalência em Portugal, calcula-se que possa atingir mais de 20% da população adulta.


Na osteoartrose, também conhecida como osteoartrite ou simplesmente artrose há uma diminuição da espessura da cartilagem, o que resulta numa redução no espaço articular, permitindo o contacto mais próximo entre os dois ossos, com consequentes repercussões nas articulações e dor e incapacidade tensional associados, principalmente nos joelhos, ancas, mãos e coluna vertebral.


É desse fenómeno que resultam as principais queixas dos doentes: a dor, a rigidez matinal e a dificuldade na mobilidade.


A osteoartrose pode surgir sem causa aparente, sendo classificada como primária ou idiopática (sem causa conhecida). A existência de um fator responsável pelo seu aparecimento classifica-a como osteoartrose secundária. São várias as condições relacionadas como agentes causais de osteoartrose secundária, particularmente as doenças metabólicas, distúrbios anatómicos, traumatismos, artrites e infecções.


 


O COLAGÉNIO NAS ARTICULAÇÕES


Muitas substâncias proteicas que constituem a alimentação habitual, têm nos últimos anos sido alvo de importantes avaliações em relação aos efeitos benéficos na saúde humana.

Estes nutrientes parecem não só ter, um efeito protector sobre alguns sistemas do corpo humano, como exercem simultaneamente um efeito terapêutico, com elevado potencial biológico, em determinadas patologias.


O colagénio é uma fonte de aminoácidos. É também a proteína que existe em maior quantidade no corpo humano, fazendo parte do tecido conjuntivo e da matriz extracelular. Tem uma função essencialmente estrutural.

Com o envelhecimento, a produção interna de colagénio diminui e, todos os órgãos e sistemas onde este tem um papel importante, podem ser afectados.

Assim, a diminuição das concentrações de colagénio podem conduzir por exemplo, entre outras, a alterações estruturais profundas a nível muscular, na pele, cartilagens e articulações.



A ESCOLHA DO MELHOR: O COLAGÉNIO HIDROLISADO


O processo digestivo normalmente degrada as proteínas em peptídeos e aminoácidos que são posteriormente absorvidos aumentando a sua concentração na corrente sanguínea. É necessário por isso, que o colagénio proteico obtido através da dieta seja primeiramente digerido, depois absorvido através da mucosa intestinal e passe para a corrente sanguínea.

Acontece no entanto que, o processo digestivo do colagénio proteico é muitas vezes incompleto, pela resistência às enzimas proteolíticas, resultando em péptidos de grande dimensão que torna a sua absorção muito difícil, e tornando-se indigeríveis.

Hoje em dia, é possível utilizar suplementos alimentares com colagénio. No entanto, o colagénio não hidrolisado apresenta problemas idênticos ao colagénio obtido a partir dos alimentos no que diz respeito ao processo digestivo, não sendo absorvido na sua totalidade. Os suplementos alimentares que contenham colagénio hidrolisado que se transforma facilmente em pequenos péptidos e aminoácidos prontos a serem absorvidos, são mais eficazes. Com elevada biodisponibilidade, este colagénio para ingestão oral, tem benefícios resultantes da sua elevada absorção intestinal, mais de 90% e, a acumulação do hidrolisado nos tecidos cartilagíneos.


Vários estudos já revelaram os efeitos benéficos de certos nutrientes no que diz respeito à saúde das articulações. O colagénio hidrolisado tem provado até ao momento ser um dos suplementos alimentares mais prometedores. A absorção rápida do colagénio hidrolisado através do intestino duplicou a quantidade de nutrientes acumulados nos tecidos cartilaginosos de indivíduos tratados, quando comparados com os indivíduos do grupo placebo*. Estes resultados demonstram que o hidrolisado de colagénio alcança os tecidos e se pode acumular pouco a pouco.


A avaliação clínica da acção do Colagénio hidrolisado será um tema importante nos próximos anos em muitas equipas de investigadores na procura de resultados mais robustos com ensaios mais alargados.


 


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* Bello AE, Oesser S. Collagen hydrolysate for the treatment of osteoarthritis and other joint

disorders: a review of the literature. Curr Med Res Opin. 2006;22:2221-32.



Colagénio e articulações saudáveis

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